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Programação I Seminário De Pesquisa Em Processos De Criação

 

PROGRAMAÇÃO I SEMINÁRIO DE PESQUISA EM PROCESSOS DE CRIAÇÃO E ARTE EDUCAÇÃO SESC PARÁ

DE 15 A 19 DE AGOSTO DE 2022

 

MESAS, DIÁLOGOS E TROCAS:

- MESAS, DIÁLOGOS E TROCAS 01 – ARTES CÊNICAS:

TÍTULO: Processos de criação e poéticas educativas nas artes da cena: possibilidades criativas, territorialidade e diversidade.

PARTICIPANTES: Iara Regina, Carol Castelo, Assucena Pereira

MEDIAÇÃO: Alana Lima

RELEASE: Nesse encontro entre mulheres das artes cênicas, vamos conversar sobre seus processos de criação, poéticas educativas, assim como a produção em arte na Amazônia paraense. Passando por processos de criação com a iluminação cênicas e composições poéticas com Iara Regina, construção de narrativas com corpo na dança com Carol Castelo, assim como a criação e afirmação do riso por meio da comicidade preta com Assucena Pereira. Todo o bate papo será Mediado por Alana Lima, que é arte educadora, atriz, palhaça e brincante das artes cênicas na cidade de Belém - PA.

DATA: 18/08/2022

HORARIO: 15H ÀS 16H

LOCAL: YOUTUBE DO SESC PARÁ: (274) I SEMINÁRIO DE PESQUISA EM PROCESSOS DE CRIAÇÃO E ARTE EDUCAÇÃO - DIA 01 - YouTube

MINIBIO PARTICIPANTES:

ALANA LIMA: Palhaça, atriz-brincante, educadora popular e social, contadora de histórias, produtora cultural. Membro da Trupe TEIA; educadora social e mediadora de teatro no Espaço Cultural Nossa Biblioteca; membro do Instituto Palhaço Aprende. Mestra em Artes-UFPA; Licenciada em Letras Língua Portuguesa-UFPA; Técnica em Teatro - ETDUFPA. Pesquisadora na área de artes com ênfase na palhaçaria, no brincar e no teatro de invasão enquanto potências pedagógicas, sociais e de vida. Pesquisadora na área da educação com ênfase na educação popular e social em diversos contextos. Desenvolve pesquisa e produção artística desde 2017 sobre "estado de infância" e "teatro de cortejo". Atua principalmente no campo de produção, atuação e ensino de artes em territórios marginalizados. Palhaça, atriz-brincante, educadora popular e social, contadora de histórias, produtora cultural. Membro da Trupe TEIA; educadora social e mediadora de teatro no Espaço Cultural Nossa Biblioteca; membro do Instituto Palhaço Aprende. Mestra em Artes-UFPA; Licenciada em Letras Língua Portuguesa-UFPA; Técnica em Teatro - ETDUFPA. Pesquisadora na área de artes com ênfase na palhaçaria, no brincar e no teatro de invasão enquanto potências pedagógicas, sociais e de vida. Pesquisadora na área da educação com ênfase na educação popular e social em diversos contextos. Desenvolve pesquisa e produção artística desde 2017 sobre "estado de infância" e "teatro de cortejo". Atua principalmente no campo de produção, atuação e ensino de artes em territórios marginalizados. Atuou como professora substituta da UFPA nos cursos de Licenciatura em Teatro e Especialização Técnica em Dramaturgia no biênio 2019-2020. Tem experiência de sala de aula desde o maternal até o ensino superior, com ênfase na alfabetização em espaços formais e no ensino básico de teatro em espaços não formais.  realizou pesquisa e atuação no campo da educação popular em artes entre 2017 e 2019 na comunidade do Porto do Sal, com a escolinha popular Ter Ser Histórias, desenvolvendo ações de intervenção na comunidade a partir da palhaçaria e do teatro de invasão; atuou como arte educadora no Projeto Magistério Extrativista na região do Xingu, em Altamira, em 2018, ministrando a disciplina Literatura, arte e educação; ministra oficinas e formações periódicas nos campos do teatro, dos jogos, da educação popular e da ludicidade.

CAROL CASTELO:

Professora da Faculdade Estácio-Belém; artista da dança há mais de 20 anos, doutoranda e mestre em artes pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da UFPA; interprete-criadora da Cia experimental de dança Waldete Brito e do Coletivo ruar. Formada em educação física e em psicologia.

ASSUCENA PEREIRA:

Atriz, professora e palhaça. Membro e fundadora do Zecas Coletivo de Teatro e integrante do Grupo Folhas de Papel produzindo arte em ambos os grupos. Graduada em Licenciatura Letras Língua Espanhola pela Universidade Federal do Pará e formada no curso Técnico em Teatro pela Escola de Teatro e Dança (ETDUFPA) da UFPA. Artista residente na cidade de Belém – PA, atuante desde 2014 no cenário artístico. Iniciou sua trajetória através do projeto de extensão “Novos Encenadores – Grupo de Teatro Universitário (G.T.U.)” organizado pela ETDUFPA resultando na conclusão do espetáculo “Zeca de uma cesta só”. Envolveu-se nos eventos culturais: “Seminário de Palhaços” promovido pela UFPA, “Circular pela Cidade Velha”, “Amostraí” realizado pelo Coletivo Casarão do Boneco, Espaço de Arte e Paisagismo São Folhas. Realizou projetos cômicos indepentes em espaços públicos, ocupando as praças Belenenses e fomentando a cultura do chapéu. Participou do Festival Estudantil (FETO - MG 2015), do Festival Internacional de Teatro Universitário (FITUB – Blumenal/Sc - 2015) e do Encontro de Teatro Universitário (ETU-SP 2016). Com a palhaçaria atuou no Espaço Cultural Circo do Asfalto (Santo André – SP 2019) com o espetáculo “Guerra ao Horror” e uma ação organizada pelo Coletivo Palhaços sem Fronteiras (SP). Atualmente vem desenvolvendo pesquisa e trabalhos na área da comicidade, teatro popular, rua e caixa, concentrando seus projetos artísticos em questões sociais, raciais e de gênero.

IARA SOUSA:

É Colaboradora no Programa de Pós-Graduação em Artes na Linha de Pesquisa 1: Poéticas e Processos de Atuação em Artes; membro do Grupo de Pesquisa GEPETU Grupo de Estudo, Pesquisa e Experimentação em Teatro e Universidades; colaboradora do Gece - Grupo de Gênero e Performance do Centro de Línguas, Literaturas e Culturas da Universidade de Aveiro. Professora da Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará. Doutora em Estudos Culturais pelas Universidades de Aveiro/Minho em Portugal. Mestra em Artes pelo Instituto de Ciências das Artes/UFPA. Especialista em Iluminação e designer de interiores pela faculdade Castelo Branco/RJ. Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Pará (1997). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Iluminação, mas também em direção, cenografia. É coordenadora do Projeto de Pesquisa Tatear Mundos Imprevistos (2018), que pretende uma reflexão sobre a seguinte questão como podemos desenvolver potências de encontro entre corpos de natureza diferente? Uma das saídas desejadas é experimentar a relação do corpo com as coisas do mundo, no tato. Pensar pelo tato. Mergulhar no campo das sensações, para produzir relações de contato e com elas partir para a produção de uma visualidade carregada pelo tátil, acessando as milhares de terminações nervosas que envolvem tecidos, músculos e órgão e que formam os sistemas sensório/motor, sistemas de localização e reconhecimento do mundo. Para isso instala-se neste projeto de pesquisa a criação de laboratórios de visualidade háptica, como forma de refletir e capturar as linhas de instabilidade que flutuam na superfície do corpo. Dentro deste projeto de pesquisa desenvolve-se o projeto de extensão Laboratório Haptico que empreende uma construção cênica inclusiva, que busca aproximar o teatro da realidade sensorial de pessoas cegas, com o apoio de um laboratório cênico que utiliza da linguagem teatral para a construção de experiências sensoriais não visocentricas que possibilitem a concepção de exercícios teatrais capazes de utilizar no teatro diferentes formas de fruição da cena.

 

- MESAS, DIÁLOGOS E TROCAS 02 – AUDIOVISUAL

TÍTULO: “O cinema crítico inclusivo da Amazônia (em ação)” 

PARTICIPANTES: Zienhe Castro e Lu Peixe  

MEDIAÇÃO: Lorenna Montenegro 

RELEASE: Obras críticas promovem pensamentos sociais, representativos, potência e a sensibilidade de um cinema, assim como em todas as artes. A diversidade é um tema específico que atravessa intensamente o setor audiovisual, potencialmente importante para ser discutido e apresentado em mostras e festivais de cinema da Amazônia, envolvendo não apenas o acesso ao conteúdo do filme, como também por parte da participação em atuações, produções. Discutir, incentivar, contemplar e amparar a realização audiovisual que abre espaço para produções mais inclusivas e diversas.

SERVIÇO:

DATA: 18/08/2022

HORARIO: 16H ÀS 17H

LOCAL: YOUTUBE DO SESC PARÁ: (274) I SEMINÁRIO DE PESQUISA EM PROCESSOS DE CRIAÇÃO E ARTE EDUCAÇÃO - DIA 01 - YouTube

MINIBIOS PARTICIPANTES:

ZIENHE CASTRO

Nascida em Belém do Pará, é diretora, produtora e roteirista na ZFilmes. Atua como produtora cultural há 30 anos. No período de 2001-2003 cursou Tecnologia do Cinema na UES-RJ. Em 2009 estudou Roteiro e direção para documentários na Escuela de Cine e Tv de San Antonio de Los Baños em Cuba onde realizou seu primeiro curta autoral AMANHECER DE REPENTE. De 2009 a 2020, dirigiu e produziu e co-produziu diversos filmes: entre eles “ERVAS E SABERES DA FLORESTA”, premiado pelo Petrobras Cultural; “PROMESSA EM AZUL E BRANCO”, “GRITOS DA TERRA” “DEIXE EU LHE DIZER”; curta-foto-filme JOSEPHINA, o curta ficção O HOMEM DO CENTRAL HOTEL e o curta ficção PRAIANO (em parceria com o ator Claudio Barros), ambas produções inéditas. É responsável pela fundação, Direção e Coordenação Geral do AMAZÔNIA DOC – Festival Pan-Amazônico de Cinema, que envolve os 9 países Pan-Amazônicos.

LU PEIXE

Mestranda no Programa de Pós-graduação em Artes, do Instituto de Ciência da Arte, UFPA, pesquisando artistas afrodescendentes na Amazônia. Bacharel e Licenciada em Artes Visuais, na Universidade Federal do Pará. Cursou Formação em Cinema, na Escola Livre de Cinema de Minas Gerais. Artista premiada com o projeto "Mistérios de Yuáca" no Prêmio de Experimentação, Pesquisa e Difusão Artística 2016, da Fundação Cultural do Pará (FCP). Coordenou o projeto, de intervenção urbana e vídeos, contemplado pela Pró-reitoria de extensão, da Universidade Federal do Pará, com o prêmio II Proex de Arte e Cultura, ?Tecidos de Narrativas?. Faz parte do grupo de pesquisa Laboratório Ambiento-Corporais em Atravessamentos e Experimentações: Imaginação, Amor, Arte e Política na Amazônia (LAMPE), coordenado pela professora Ana Cláudia do Amaral Leão.

LORENNA MONTENEGRO

Crítica de cinema, roteirista, curadora, jornalista cultural e produtora de conteúdo. Com duas décadas de atuação na área, é uma Elvira (Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema que possui integrantes de todos os cantos do país) e integra também a Abraccine - Associação Brasileira de Críticos de Cinema. Cursou Produção Audiovisual na PUCRS, tem especialização em Estética e História do Cinema pela Estácio de Sá e dá aulas no curso de formação Filmworks da AIC - Academia Internacional de Cinema, na modalidade de roteiro. Ministra oficinas, workshops e minicursos sobre gênero no audiovisual, filmologia feminista, construção de personagens no roteiro, narratologia e jornadas arquetípicas, crítica, história e estética do cinema/vídeo. Profere palestras sobre os assuntos listados e faz mediação de debates e em sessões comentadas de filmes para parceiros como Mubi e Cine Sesc. Participa também como curadora, júri, oficina irá ou consultora do Festival Cabíria, Mostra Internacional de Cinema de SP, Mostra Nacional Sesc de Cinema, Festival Internacional de Mulheres (FIM), FRAPA, Festival Varilux de Cinema Francês, Mostra de Cinema e Direitos Humanos, Mostra Internacional de Curtas do Rio de Janeiro (Curta Rio), Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, Festival de Cinema de Gramado e Festival Pan-Amazônico Amazônia Doc. Coordena o Festival As Amazonas do Cinema, que teve sua primeira edição realizada em setembro de 2020 e terá edição presencial em novembro deste ano, promovendo mostras competitivas e encontros entre realizadorxs cis e trans da Amazônia e do mundo. Faz parte ainda do Mais Mulheres, grupo que reúne lideranças femininas do audiovisual brasileiro.

 

- MESAS, DIÁLOGOS E TROCAS 03 – ARTES VISUAIS

TÍTULO: Processo de criação no ensino das artes visuais: professor/artista e artista/professor, caminhos da pesquisa em arte educação, experimentação e produção.

PARTICIPANTES: Gil Vieira Costa e Amilton Damas.

MEDIAÇÃO: Maria Christina

RELEASE: A pesquisa em arte se desenvolve explorando meios de aliar a pesquisa, a experimentação e a produção prática. Para o professor de artes Silvio Zamboni (SP), o pesquisador em arte se conecta através de meios, métodos sensíveis e intuitivos. Neste encontro pretende-se instigar o público em geral a refletir acerca da criação poética que perpassa a aula de artes visuais, convidando-o a pensar a partir da experiência no campo da pesquisa docente e a investigação artística em sua construção metodológica.

SERVIÇO:

DATA: 19/08/2022

HORARIO: 15H ÀS 16H

LOCAL: CANAL DO YOUTUBE DO SESC PARÁ - (44) I SEMINARIO DE PESQUISA EM PROCESSOS DE CRIAÇÃO E ARTE EDUCAÇÃO SESC PARÁ - DIA 02 - YouTube

MINIBIO DOS PARTICIPANTES:

AMILTON DAMAS DE OLIVEIRA:

Mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas/ UNICAMP (2013); Licenciatura em Artes Visuais pelo Centro Universitário de Jales (2017); possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade do Vale do Paraíba UNIVAP (2004). Professor de Educação Exclusiva da Universidade do Federal Sul e Sudeste do Pará. Tem experiência na área da gravura; desenho; produção cultural e atuando principalmente nos seguintes temas: artes visuais, arte educação, educação infantil e produção artística.

GIL VIEIRA COSTA:

Professor Adjunto na UNIFESSPA (Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará), vinculado ao ILLA (Instituto de Linguística, Letras e Artes) e atuando na FAV (Faculdade de Artes Visuais). Doutorado em História pela UFPA (Universidade Federal do Pará) e Mestrado em Artes pela mesma instituição (2019 e 2011, respectivamente), Bacharel e Licenciado em Artes Visuais pela Escola Superior Madre Celeste (2007). Publicou capítulos e artigos em revistas especializadas, além do livro "Espaços em trânsito: múltiplas territorialidades da arte contemporânea paraense" (2014), que recebeu o "Prêmio Vicente Salles - Gênero Ensaio", no Prêmio IAP de Artes Literárias 2013 do Instituto de Artes do Pará. Membro da ANPAP (Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas) desde 2015, e da ABCA (Associação Brasileira de Críticos de Arte) desde 2018.

MARIA CHRISTINA:

Artista Visual, gestora e produtora cultural. Mestranda pelo Programa de Pós Graduação em Artes da Universidade Federal do Pará. Especialista em Comunicação Científica na Amazônia pelo Programa Internacional de Formação de Especialistas em Desenvolvimento de Áreas Amazônicas (XXVIII Fipam/NAEA/UFPA), e Cientista da Religião pela Universidade do Estado do Pará. Realizou palestras sobre fotografia paraense na Torre Malakoff em 2000 (Recife, PE), no Conservatório Carlos Gomes em 2001 (Belém, PA), no Instituto de Artes do Pará em 2007 (Belém, PA), e na Galeria VU (Québec, Canadá) em 2008. Publicou sobre o tema no Cadernos de Pensamentos do Sesc Ver-o-Peso em 2014 (Belém, PA) e, convidada pela 31ª Bienal Internacional de São Paulo, escreveu sobre o Encontro Aberto em Belém naquele ano. Realizou quatro exposições individuais e participou de mostras e eventos coletivos, tendo sido artista convidada do Salão Arte Pará nos anos de 2008, 2019 e 2021. Realizou residência artística em fotografia, no CENTRE VU/Cooperative Meduse em 2008 (Quebec, Canadá). Foi contemplada em 2010 com o Prêmio Banco da Amazônia de Artes Visuais (PA) e com a Bolsa Funarte de Estímulo à Criação Artística em Artes Visuais, do Ministério da Cultura (RJ). Foi gerente geral de artes plásticas no Instituto de Artes do Pará, e atualmente é conselheira da Associação Fotoativa.

 

- MESAS, DIÁLOGOS E TROCAS 04 –– LITERATURA

TÍTULO: Literatura e resistência: de onde falam os novos poetas?

PARTICIPANTES: Pelé do Manifesto e Marcos Samuel Costa

MEDIAÇÃO: Marcilio Costa

RELEASE: Trazendo a ideia do protagonismo e lugar de fala, seja do Pelé e suas forças, letras e a presença da periferia. Seja para o Marcos Samuel Costa, de origem ribeirinha e do Marajó.

SERVIÇO:

DATA: 19/08/2022

HORARIO: 16H ÀS 17H

LOCAL: CANAL DO YOUTUBE DO SESC PARÁ - (44) I SEMINARIO DE PESQUISA EM PROCESSOS DE CRIAÇÃO E ARTE EDUCAÇÃO SESC PARÁ - DIA 02 - YouTube

MINIBIO DOS PARTICIPANTES:

MARCOS SAMUEL COSTA

Marcos Samuel Costa é natural de Ponta de Pedras/Marajó, Autor dos romances: Dentro de um peixe, Cheiro dos homens. Já na poesia é autor de alguns livros, entre eles Caminhos Para Longitude, No próximo Verão, Os abismos, Semblantes de nós. Editor da Variações: revista de literatura contemporânea, única revista do Norte do país em sua modalidade em funcionamento. Foi organizador do I Prêmio Variações de Literatura LGBTQIA+. Mensalmente organiza o “Sarau na Casa do Poeta” em Ponta de Pedras, na residência que fica numa área de várzea e que pertenceu aos seus pais e onde o poeta viveu grande parte da vida.

PELÉ DO MANIFESTO

Rapper, cantor, compositor Pelé do Manifesto, cantando e rimando sobre a periferia de Belém, usa sua arte como instrumento de denúncia da violência e da discriminação racial e social presentes nestas localidades. Através do rap, Pelé também aborda questões da identidade negra, do cotidiano da metrópole, da cultura e da vida da juventude.

MARCÍLIO COSTA

Marcílio Costa é poeta, já público dois livros de poesia e participou de inúmeras coletâneas. Desenvolve também um trabalho de criação e experimentação entre poesia e outras linguagens, produzindo uma obra que procura expandir a palavra poética para práticas que transitam entre os territórios da literatura e a arte contemporânea, não abrindo mão da palavra como disparador e elemento central desses processos. Tais experimentos se valem do vídeo, da fotografia, da gravura, do desenho, da instalação e da performance; engendrando o que denomina de “Poesia Expandida” e “Livros Expandidos”. É também editor da editora Edições do Escriba.

 

 

 

AÇÕES FORMATIVAS: OFICINAS, VIVÊNCIAS, ATIVAÇÃO DE COISAS E SONHOS

 

- OFICINAS, VIVÊNCIAS, ATIVAÇÃO DE COISAS E SONHOS 01 – FELIPE PAMPLONA

MINIBIO: Artista e pesquisador, mestre em cinema documental pela Universidad del Cine, Buenos Aires-Argentina. Desenvolve projetos no campo das artes visuais e do cinema expandido desde 2010. Atuando como curador e programador de mostras e festivais. Como a mostra Metaesquema de arte contemporânea, maquinária de cinema experimental, festival de cinema e direitos humanos na américa do sul e o festival Amazoniadoc - festival Pan-amazônico de cinema documental. Ministra aulas e oficinas de vídeo experimental e cinema de found-footage. Prêmio diário contemporâneo com a videoinstalação “cronopintura” em 2010. Como fotógrafo e produtor, realiza projetos de documentários e vídeo experimentais. É coordenador do Núcleo de Produção Digital da Casa das Artes (FCP-PA) onde é programador do cineclube Alexandrino Moreira desde 2015 além organiza seminários, mostras e oficinas no campo do cinema e da arte contemporânea.  

TÍTULO DA OFICINA: “A moviola de Narciso” o uso das imagens de arquivo nos formatos contemporâneos

RELEASE: A partir de um diversificado material de pesquisa, iremos refletir como as imagens de arquivo são utilizadas em formatos audiovisuais contemporâneos, especialmente os que circulam em mídias sociais como Instagram e WhatsApp. Trataremos a respeito dos conceitos de cinema vertical, documentário em partículas e aprofundaremos nos formatos de Gif., meme, stores e videoativismo.

DATA: 15/08/2022

HORARIO: 10H ÀS 11H

AS INSCRIÇÕE PODEM SER REALIZADAS ATRAVES DO LINK: AÇÕES FORMATIVAS: OFICINAS, VIVÊNCIAS, ATIVAÇÕES DE COISAS E SONHOS - I SEMINÁRIO DE PESQUISA EM PROCESSOS DE CRIAÇÃO E ARTE EDUCAÇÃO - SESC PARÁ. (google.com)

 

 

- OFICINAS, VIVÊNCIAS, ATIVAÇÃO DE COISAS E SONHOS 02 – AFONSO MEDEIROS

MINIBIO: Paraense de Belém, Afonso Medeiros é Prof. Titular de Estética e História da Arte da FAV e do PPGARTES da UFPA e Bolsista Produtividade em Pesquisa do CNPq. Graduado em Educação Artística/Artes Plásticas (UFPA, 1985); especialista em Belas Artes/História da Arte (1988) e mestre em Ciências da Educação/Arte-Educação, ambos pela Universidade de Shizuoka-Japão (1996); doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP (2001). Ex-Presidente da ANPAP (2013-14) e ex-Vice-Presidente da FAEB (1990-92).

TÍTULO DA OFICINA: Arte/Educação contemporânea: algumas questões

RELEASE: Conversas e relatos/trocas de experiências sobre a representatividade plurais/diversidades no circuito contemporâneo das artes e do seu ensino.

DATA: 16/08/2022

HORARIO: 10H ÀS 11H

AS INSCRIÇÕE PODEM SER REALIZADAS ATRAVES DO LINK: AÇÕES FORMATIVAS: OFICINAS, VIVÊNCIAS, ATIVAÇÕES DE COISAS E SONHOS - I SEMINÁRIO DE PESQUISA EM PROCESSOS DE CRIAÇÃO E ARTE EDUCAÇÃO - SESC PARÁ. (google.com)

 

 

- OFICINAS, VIVÊNCIAS, ATIVAÇÃO DE COISAS E SONHOS 03 – WLAD LIMA

MINIBIO: Wlad Lima (nome artístico) é artista-pesquisadora, diretora, dramaturga e cenógrafa de teatro na cidade de Belém do Pará. Professora Titular da UFPA (aposentada), mestre e doutora em Artes Cênicas pela UFBA e pós-doutora em Estudos Culturais pela Universidade de Aveiro, Portugal. Na categoria teatral atua como criadora cênica no Grupo Cuíra do Pará, no Coletivas Xoxós e no Coletivo Alma Arcaica. Seus mais recentes espetáculos são: “Rala, Palhaço!”, “Auto do Coração”, “Esse Corpo que me veste”, “Oh de casa, posso entrar para cuidar?”, “Curupirá”, “Ovo nº 13”, “mEU pOEMA iMUNDO”, “Divinas Cabeças” e “Fale com Estranho” Atualmente,  faz a gestão das residências artísticas e das Clínicas do Sensível no Teatro do Desassossego - Laboratório Arcaico de Poéticas da Alma; é desenhista do Coletivo Brutus Desenhadores; realiza conferências, palestras, mesa de debates, workshop e curadoria em eventos locais e nacionais. Para além do campo das cênicas, busca atravessamentos entre Arte e Psiquê atuando com a Clínicas do Sensível na função de opusterapeuta em processos de criação e pesquisas em arte na expectativa de fazer surgir em cada um sua Poética Criatura, bem como, na análise institucional e acompanhamento terapêutico de profissionais dos campos da cultura e das artes. Seus procedimentos clínicos operam nas fronteiras da Esquizoanálise (Deleuze e Guattari) e a Psicologia Imaginal (Junguianos e Pós-Junguianos) mesclando técnicas como:  Esquizodrama, Escuta Sensível com Imagens, Clínica da Palavra, Imaginação Espontânea e Dirigida, tanto de forma individual quanto em Fóruns Grupais.

@wladlima

@teatrododesassossego

@poeticacriatura

@brutusdesenhadores

 

TÍTULO DA OFICINA: “Clínicas do Sensível: a arte cura?”

RELEASE: Clínicas do Sensível é um rizoma de afetos e procedimentos que buscam fazer a diferença ao reconhecer a presença da alma poética, criadora, tanto nas pessoas quanto nas coisas, na natureza e no mundo. As clínicas do Sensível atuam nas dimensões individual, grupal e institucional, onde os atuantes da arte se encontram. Temos a “fé cênica” de que a arte é curativa quando mergulha na bioescritura de cada ser e os coloca em movimento afetivo/efetivo na espiral do pensamento do coração para que assim possa “fazer alma”

DATA: 17/08/2022

HORÁRIO: 10H ÀS 11H

AS INSCRIÇÕE PODEM SER REALIZADAS ATRAVES DO LINK: AÇÕES FORMATIVAS: OFICINAS, VIVÊNCIAS, ATIVAÇÕES DE COISAS E SONHOS - I SEMINÁRIO DE PESQUISA EM PROCESSOS DE CRIAÇÃO E ARTE EDUCAÇÃO - SESC PARÁ. (google.com)

 

 

 

APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS:

 

DIA 01 (15/08/2022): 10 TRABALHOS – 15 MINUTOS POR TRABALHOS (15/08/2022) - cronograma interno e links enviados aos participantes dos GTS de apresentações de trabalhos via e-mail. Apresentações via sala de reuniões Microsoft Teams;

DIA 02 (16/08/2022): 10 TRABALHOS – 15 MINUTOS POR TRABALHOS (16/08/2022) - cronograma interno e links enviados aos participantes dos GTS de apresentações de trabalhos via e-mail. Apresentações via sala de reuniões Microsoft Teams;

DIA 03 (17/08/2022): 10 TRABALHOS – 15 MINUTOS POR TRABALHOS (17/08/2022) - cronograma interno e links enviados aos participantes dos GTS de apresentações de trabalhos via e-mail. Apresentações via sala de reuniões Microsoft Teams.

 

Publicado em: 08/08/2022

 

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